Iosif Vissarianovich Stalin
Tem havido frequentes e bem embasadas denúncias sobre a não confiabilidade das urnas eletrônicas brasileiras, em total contradição com a propaganda ufanista do TSE. Confira em:
Tem havido frequentes e bem embasadas denúncias sobre a não confiabilidade das urnas eletrônicas brasileiras, em total contradição com a propaganda ufanista do TSE. Confira em:
Nossas urnas
eletrônicas foram desenvolvidas pacientemente, em um
projeto genuinamente nacional e utilizadas
progressivamente, atingindo 100% dos municípios
brasileiros em 2000, em uma eleição proporcional. Ninguém
em sã consciência pode diminuir o êxito desse trabalho
e/ou contestar a honestidade de propósitos de seus
executores.
Naquela época,
seria impensável fraudar uma urna. Hoje, com o PT no poder, aparelhando
todos os setores do Estado brasileiro, inclusive o TSE, o
risco que isso ocorra é muito alto. Além disso, nossas
urnas estão
ultrapassadas pois não permitem qualquer auditoria no
resultado da votação uma vez que todos os resultados ficam
gravados apenas no
cartão de memória que a cada releitura fornecerá sempre as
mesmas respostas.
O Artigo 5º da Lei
Eleitoral 12.034/2009, aprovada pelo Congresso, visava impedir a fraude
eletrônica, exigindo a emissão de um comprovante físico (voto
impresso) conferido
pelo eleitor no momento da votação. Isso permitiria
a
recontagem e/ou a verificação aleatória dos resultados.
O Ministro
Lewandowski, então Presidente do STE, incentivou a
Procuradoria Geral da Republica a entrar com uma Ação
Direta de Inconstitucionalidade, que conseguiu anular esse
Artigo, alegando que ele prejudicava a privacidade do voto
(!!!???). O absurdo dessa decisão é que esse procedimento
é hoje obrigatório em todos os países do mundo que usam
esse tipo de urna. Isso está muito bem explicado em
Para que a
sociedade pudesse avaliar a qualidade dos resultados
emitidos pelas urnas eletrônicas, elas são periodicamente
submetidas a testes de desempenho, por parte de
especialistas de fora do TSE. A ideia seria que esses
testes dispusessem do tempo e dos meios necessários e
suficientes para uma avaliação completa do sistema e que
as vulnerabilidades encontradas fossem imediatamente
corrigidas.
O comportamento
do TSE por ocasião do último desses testes, ocorrido em
2012 foi muito estranho. Ele impôs inúmeras restrições ao
livre trabalho dos investigadores, limitou drasticamente a
duração dos testes, e não liberou mais tempo mesmo depois
que várias vulnerabilidades foram detectadas e nem tomou
providências para sanar as irregularidades detectadas.
Mesmo assim, foi
descoberto que o sigilo do voto é protegido por um
conjunto de instruções infantis, que podem ser quebradas
por qualquer iniciante em informática; que é possível a
agentes internos ou externos manipular o software para
alterar o resultado da votação. E isso for feito alterando
certos comandos, esse comportamento malicioso pode ser
estendido a várias delas simultaneamente, derrubando o
argumento de que, como as urnas são, em princípio,
isoladas umas das outras, seria necessário contaminá-las
uma a uma. A ação é facilitada pelo fato de que o TSE
insiste em que a chave criptográfica, armazenada no
sistema de forma insegura, seja a mesma para as
mais de 500.000 urnas. Assistam:
Quando o chefe da
equipe da Universidade de Brasília insistiu com o TSE para
que tomasse providências para corrigir os problemas
detectados, foi acusado de estar "ameaçando da
democracia". Se não estivéssemos vivendo
tempos de PT, isso seria inacreditável. Confiram:
Se somarmos todas
essas informações e levarmos em conta que o Sr. Franklin
Martins criou um grupo de mais de dois mil militantes para
serem treinados em técnicas digitais, basicamente para
perturbar as campanhas dos adversários, mas com
capacitação para muito mais, o cenário da fraude, os
protagonistas e o enredo da trama ficam bem claros.
Além disso, a
instalação e as providências preparatórias para a votação
foram terceirizadas regionalmente neste ano. Com isso,
inúmeros funcionários, de diversas empresas, que podem ser
cooptados, por questões ideológicas ou por dinheiro, terão
acesso a procedimentos capazes de manipular à vontade os
cartões de memória, inclusive introduzindo neles vírus que atendam a
seus interesses.
Inúmeras denúncias
de irregularidades no funcionamento das urnas foram
registradas durante o primeiro turno como,
documentadamente, na urna da Seção nº 47 da 22ª Zona
Eleitoral de Porto Velho, por exemplo, na qual, quando
digitado o número 1, a máquina imediatamente completava
para 13. Em São Paulo, houve urnas que não aceitavam o
número 45.
Todas as fraudes
reportadas beneficiavam o PT.
Nestas eleições,
pela primeira vez o PT tem enormes chances de ser
derrotado no segundo turno. Sempre foram reportados
problemas pontuais, mas a alteração maciça de
resultados de urnas, que foi desnecessária nas eleições
anteriores, agora tem uma possibilidade muito elevada de
ocorrer.
Palavras do grande
timoneiro Lula: “vocês não tem ideia daquilo que o PT pode
fazer para vencer as eleições".
Quando o Ministro
Lewandovsky detonou o Art 5º em 2009, já se sabia que o
Ministro Toffoli estaria na presidência do TSE em 2014,
tendo em vista que existe a tradição de eleger como
presidente o Ministro do Supremo cujo mandato na Corte
eleitoral se iniciou há mais tempo, neste ano, o Ministro
Toffoli.
Existem três
gerações de urnas eletrônicas em uso no mundo. A primeira
é a nossa. A
segunda (IVVR ou VVPAT) proporciona um comprovante físico
do voto do eleitor e a terceira (E2E) torna essa
comprovação muito mais transparente e eficaz. O Brasil é o
ÚNICO PAÍS DO MUNDO que ainda usa urnas da
primeira geração. Esse tipo foi abandonado ao longo do
tempo por Holanda, Alemanha, Estados Unidos, Canadá,
Rússia, Bélgica, Argentina, México, Paraguai, Índia e
Equador, onde gerações mais modernas são utilizadas.
É inacreditável que
ainda haja pessoas que digam que o sistema de votação
brasileiro é “referência mundial”. Talvez o seja, mas
exatamente por sua obsolescência.
Assistam:
Para ter sucesso
em uma fraude dessas dimensões, além do controle total do
processo, que o TSE possui, basta desenvolver um software dedicado
para trocar votos, programado para se apagar no final da
votação. Em princípio, os resultados fraudados devem ser
coerentes com as pesquisas de intenção de votos,
mantendo-se dentro de limites eufemisticamente chamados de
“margens de erro”. Por exemplo, com uma margem de erro de
± 2 pontos, é possível escamotear até 4 pontos de um dos
candidatos, mantendo-se dentro do “esperado”. Isso é extremamente
fácil de ser feito. Assista:
A obtenção de
resultados destorcidos nas pesquisa de intenção de votos pode
ser induzida pelos Institutos: a) com o
emprego de uma metodologia viesada; b) com perguntas
estimuladas ou induzidas e c) com uma escolha adequada da
qualificação, localização e volume do universo de
entrevistados. Houve informações na rede, por exemplo,
que as intenções de votos de pessoas com formação superior
não foram levadas em consideração para o primeiro turno.
Ressalte-se que
tanto as pesquisas de intenções de votos, em todos os
Institutos de pesquisa chapa branca, foram completamente
diferentes do resultado no primeiro turno. Seria uma
preparação de espíritos para que uma discrepância grande
também no segundo seja considerada normal?
Causa muita
preocupação um cenário em que a diferença de intenções de
voto entre Dilma e Aécio seja mantida artificialmente
apertada pelos Institutos de pesquisa amestrados. E, até
hoje, eles o tem mantido em 2 ± 2 pontos, ideal para
uma fraude. Mas o ISTOE/Sensus
desde o começo do segundo turno vem mostrando coisa
diferente. Confira o vídeo abaixo, referente a 18 de
outubro:
Além da fraude na urna, os pacotes de informações enviados via rede segura, entre Cartórios Eleitorais, TSE´s e o TSE, podem ser invadidos. Para diminuir esse risco, sugiro que todos colaborem patrioticamente com a proteção dessas informações entrando em http://somos.vocefiscal.org/ .
Eu já sou um
orgulhoso Fiscal em Cachoeira Paulista - SP
Negar as
vulnerabilidades cientificamente demonstradas da urna
eletrônica é um desserviço e uma deslealdade para com a
sociedade brasileira. Deixar de observar que existe toda
uma estranha conjugação de circunstâncias, criada pelo
governo, que facilitam a exploração dessas
vulnerabilidades é uma displicência reprovável e omitir
que o PT dispõe de um núcleo cibernético perfeitamente
capaz de fazê-lo é uma imprudência inaceitável.
O único ponto
discutível consiste em acreditar ou não que essas
facilidades serão usadas para fraudar as eleições.
O assunto é muito
importante e merece que vocês, por favor, assistam todos
os vídeos. Depois, formem suas próprias opiniões a
respeito.
Um patriótico e
fraterno abraço.
José Gobbo
Ferreira, PhD
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