quinta-feira, 4 de setembro de 2014

É preciso enxugar a máquina da prefeitura

Para bom entendedor meia palavra basta. Para não entende nem um pouco de economia é difícil encaixar e colocar na cabeça que prefeitura não pode mais ser sinônimo de "Cabide de Emprego." É lamentável a situação de várias prefeituras do nosso país. Justifica-se as dificuldades de algumas como, queda do FPM em detrimento a queda do IPI, má gestão, desvio de merenda escolar, saúde sucateada, enriquecimento ilícito, fraudes em licitações, etc.

A situação tende a piorar, o que era para ser um sonho, poderá ser um pesadelo, se os gestores daqui por diante não tiver esse discernimento. Existem dificuldades já relatadas, mas é bom ser prudente e zeloso com o erário público, um passo em falso e a justiça tá no encalço.

A mensagem aos futuros prefeitos é que tenhamos melhora no FPM. AS dificuldadeS e desafios são enormes mas, se trabalhar com os pés no chão e com seriedade, quem optar pelo caminho da transparência sairá na frente, quem for guloso, talvez não termine o mandato, essa é a realidade da política de hoje. Lembrando que a sociedade Brasileira começa a participar ativamente e acompanhar os seus políticos. 
A prática pelo visto é bem diferente, algumas prefeituras, pelos e-mails que este blog tem recebido já começa a inchar o quadro de funcionários, como gosto de dar nome aos bois li uma postagem e publiquei  sobre a prefeitura de Jardim do Seridó. Obviamente, existem promessas de campanhas, pressões de partidos políticos para empregar seus eleitores, cargos comissionados e afins.

Juízo, gestores, prefeitura não é cabide de emprego, afinal 2016 está longe, a exemplo do que foi deixado pelos ex-prefeitos prefeituras inchadas, sucateadas poderá repetir o quadro ou agravar se medidas austeras não forem tomadas, quem avisa amigo é, fica a dica. 

A prática do nepotismo não é crime, mas considerada pela Justiça e, principalmente, pela população um ato imoral.
De acordo com a Constituição Federal, a nomeação de cônjuges, companheiros ou parentes diretos ou por afinidade até o terceiro grau para cargos de confiança ou comissionados na administração pública direta ou indireta, em qualquer dos poderes da União, Estados, Municípios e Distrito Federal viola a constituinte.

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